Nossa, Andrea... que texto. Li ontem e quis reler hoje com mais calma para poder comentar. O que você escreveu, as palavras que usou, tudo de uma forma tão sinestésica... Laura Esquivel está orgulhosa!
Triste que esse seja a nossa marca para ela, mas, ao mesmo tempo, é a realidade e parte de nós. Até do nosso continente, infelizmente.
Gostei dessa série de histórias do caminho, sobre mulheres e coragem. Na espera dos próximos ♥️
Eu estou literalmente com meu copo de café coado e um pão de queijo na minha frente, enquanto lia sua crônica. Confesso que no final o café não desceu direito e uma lágrima escorreu por aqui. Lembrei como o índice de violência contra mulheres aumentou na pandemia.
Ainda bem que ela conseguiu ir pra longe e criar o filho com essa distância segura.
Recentemente eu li o livro Maria Altamira e estou meio monotemática com ele hahaha. Dentre muitas camadas que o livro traz, ele tambem retrata um Brasil profundo que atravessa a perspectiva da violência de gênero.
Queria comentar alguma coisa profunda, curativa, mas não tenho palavras.
Doído né?
Nossa, Andrea... que texto. Li ontem e quis reler hoje com mais calma para poder comentar. O que você escreveu, as palavras que usou, tudo de uma forma tão sinestésica... Laura Esquivel está orgulhosa!
Triste que esse seja a nossa marca para ela, mas, ao mesmo tempo, é a realidade e parte de nós. Até do nosso continente, infelizmente.
Gostei dessa série de histórias do caminho, sobre mulheres e coragem. Na espera dos próximos ♥️
Obrigada por me apresentar esse livro e esse estilo literário.
Quando ouvi essa história, tinha acabado de chegar do México, e estar aos pés de um fogão à lenha foi tão sincrônico!
Fiquei pensando: "e por que não?" E rascunhei.
Só saiu agora, acho que estava "marinando".
triste que a lembrança que fica do país seja essa...
Eu estou literalmente com meu copo de café coado e um pão de queijo na minha frente, enquanto lia sua crônica. Confesso que no final o café não desceu direito e uma lágrima escorreu por aqui. Lembrei como o índice de violência contra mulheres aumentou na pandemia.
Ainda bem que ela conseguiu ir pra longe e criar o filho com essa distância segura.
Recentemente eu li o livro Maria Altamira e estou meio monotemática com ele hahaha. Dentre muitas camadas que o livro traz, ele tambem retrata um Brasil profundo que atravessa a perspectiva da violência de gênero.
Café coado é muita ostentação ahaha.
Eu senti muito por ela quando a ouvi contando.
E vou procurar o livro da Altamira. Obrigada.